A queda de um anjo.
Lentamente. Chama-me,
como uma pétala sobre água,
o teu corpo sobre o lençol.
E enquanto lençóis colidem,
o teu corpo banhado no luar,
visão de suster a respiração.
Sem medo, sem nome, sem tempo.
Para além.
O silêncio do som
e a cor dos teus olhos.
Os sons dos teus suspiros
e o calor do teu corpo junto ao meu.
Flui e afunda - a tua alma em mim.
E derrete nos meus braços
sem nada para além de nós
até que a noite dê lugar à luz.
O silêncio do som e a cor dos teus olhos,
o som dos meus pensamentos
e os meus pensamentos na tua pele.
14 abril 2008
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