Lento,
como o pingar das gotas de água.
Vazio,
como a alma que me carrega.
Deslizando,
escorregando,
caindo,
eu tenho nada.
Agarro-me em nada.
Não tenho paixão,
não tenho visão,
não tenho propósito.
Aqui chamam-me de preguiça.
30 junho 2009
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